Os 10% mais endividados no País, que ganham até dois salários, têm 21,1% da renda drenada pelos juros do cheque especial. Já o segmento que ganha acima de dez salários) mínimos gasta só 7,5%. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, diz que vai trabalhar para reduzir essa distorção. É o que revela a Coluna Radar, da Veja Online.