Eduardo Bolsonaro vai ser aceito pela Comissão do Senado para ser Embaixador do Brasil nos EUA. Onix Lorenzoni negociou a indicação na base do toma lá da cá. Os senadores que votarem a favor terão verbas liberadas e cargos para nomear.
Discretamente o governo comemora. Teria 41 votos pró-Eduardo. São 81 senadores. Se tudo o que foi acertado der certo, teremos um fato histórico, do tipo nunca antes. O filho de um presidente transformado da noite para o dia em Embaixador porque “fala inglês e espanhol e é amigo da Família Trump”.
“E também é porque eu quero ajudar o meu filho, e se puder eu ajudo mesmo”, segundo palavras ditas pelo próprio pai.
Aos defensores, todo o direito a vergonha alheia, pois nem Lula chegou a tanto.
Nada mais velha política, pincelada de um nepotismo moral, atrasado, anacrônico e que fere de morte a impessoalidade com a qual o poder deve ser exercido.
Vai um Big Mac aí?
Por Claudio Teran, via Facebook