A guerra contra a abstenção no segundo turno das eleições presidenciais mobiliza aliados de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL) com medidas que incluem desde a adoção de transporte público gratuito até o adiamento de feriados. Em um cenário de disputa apertada –Lula tem 52% das intenções de votos válidos contra 48% de Bolsonaro, segundo o Datafolha– cada voto é considerado crucial para o resultado final. Por isso, as campanhas do presidente e do ex-presidente se debruçam para mobilizar o eleitorado e evitar um crescimento da abstenção entre os seus redutos eleitorais.