Com mais de 60 obras em execução em todo o município, a Prefeitura de Sobral, por meio da Secretaria da Infraestrutura (Seinfra), está impulsionando a economia local com investimentos que ultrapassam R$ 300 milhões.
“As obras têm gerado centenas de empregos diretos e indiretos para a população, através da construção e revitalização de equipamentos e espaços públicos essenciais para o desenvolvimento e crescimento da cidade, estimulando assim o progresso urbano, social e econômico” pontua David Bastos, secretário da Infraestrutura.
Enquanto a cidade aguarda a conclusão e entrega desses equipamentos, é importante reconhecer que as obras promovem uma transformação social, garantindo o fortalecimento econômico e melhorando a qualidade de vida dos sobralenses, por meio da geração de emprego e renda, evidenciando o compromisso da administração municipal com o progresso, desenvolvimento sustentável e bem-estar da população.
Dentre os projetos que têm gerado mais de 800 postos de empregos e envolvem mais de 825 trabalhadores, destacam-se a construção de sistemas de esgotamento sanitário, na sede e nos distritos de Sobral, as reformas do Mercado Central, do Theatro São João e da antiga Cadeia Pública, que será transformada na Cadeia Criativa.
Incluem-se aos projetos a reforma e ampliação do Ginásio Poliesportivo e a construção do Hospital Municipal Estevam Ponte, além de investimentos em educação e saúde, como a construção de 13 novas Escolas em Tempo Integral e 4 reformas, 17 Centros de Educação Infantil (CEIs) e 2 reformas, além de 8 Centros de Saúde da Família (CSF) e 8 reformas. A renovação de praças e espaços de convivência também contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos sobralenses.
Considerando o fato que o estado tira o dinheiro do cidadão a força.
Daqui dividimos esse valor tirado em duas parte: pequena parte e grande parte.
A pequena parte desse dinheiro é usada de fato para executar obras que você pode considerar útil ou não. Sendo que a maior parte do dinheiro é gasta na burocracia gerada pelo próprio estado.
Da pequena parte que é usada para compras de material e contratação de pessoal. Focando na parte usada para a contratação de pessoal, essa parte é gasta de fato no comércio local para bens e consumo. É só nessa parte que é criado valor (de forma garantida), pois os contratados gastarão em algo importante.
No final, observa-se que o dinheiro foi tirado da população, desviado para a burocracia e uma pequena parte é devolvida para gerar valor de fato.
Desses R$ 300 milhões investido, acredito que pelo menos R$ 1 bilhão de imposto foi tirado das pessoas. Dificilmente esses 300 milhões retornarão 1 bilhão, tornando essa equação em uma soma negativa.