Dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mostram que a publicidade com materiais impressos é a maior despesa de campanha na eleição de 2024. Foram R$ 808,7 milhões, o triplo do gasto com a produção de programas de TV e rádio (R$ 279,2 milhões) e quase cinco vezes o investido em impulsionamento de conteúdos (R$ 179 milhões) nas redes sociais. Os gastos com “santinhos” e “colinhas” se mantêm no topo da lista das campanhas apesar da digitalização da política. Nos últimos anos, a poluição causada pelos panfletos, principalmente na reta final da eleição, virou alvo de críticas e entrou na mira da Justiça Eleitoral.