O presidente Jair Bolsonaro ainda não tinha recebido, até o fim da tarde de quinta (8), nenhum dos três candidatos eleitos pelos procuradores para compor a lista tríplice de indicados para comandar a PGR (Procuradoria-Geral da República). Mas já tinha atendido pelo menos cinco procuradores que concorrem por fora para o cargo.
A indiferença em relação à eleição é um dos aspectos introduzidos por Bolsonaro para a escolha. O outro é o escanteio em que colocou o ministro da Justiça, Sergio Moro — que recebe alguns candidatos mas não participa das conversas deles com o presidente.
Os antecessores de Bolsonaro sempre prestigiaram seus ministros da Justiça, que tiveram peso decisivo nas escolhas.
(com Agências)