Obras de revitalização em antigos pontos de lixo agora contam com pinturas 3D

A Prefeitura de Sobral, por meio da Secretaria de Serviços Públicos (Sesep), segue firme nas revitalizações de antigos pontos de lixos. Reformados, os espaços públicos agora contam com pinturas 3D.

O primeiro local a receber o serviço foi um pequeno espaço próximo ao cemitério São José, no Centro. Além da pintura, houve também a ampliação da calçada, substituição do piso e instalação de bancos de alvenaria e arborização, com o objetivo de tornar o ambiente limpo e agradável.

De olho em 2022, Roberto Cláudio parte pra rua

O prefeito Roberto Cláudio está nas ruas. Essa nova etapa faz parte do resultado do projeto da gestão: inaugurar uma obra por dia. Também tem como pano de fundo o contato com o eleitor. A rotina do prefeito tem sido de ritmo acelerado: rua e gabinete.
Fora do horário de trabalho, Roberto Cláudio trabalha a construção de fortalecimento de sua força em outros municípios. É influente entre deputados estaduais, federais, prefeitos e lideranças. RC é candidato a governador em 2022. Precisa de base.
Fonte: Blog do Roberto Moreira

Bolsonaro será operado pela 4ª vez no final de semara

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) passará por uma nova cirurgia no abdome, a 4ª desde a facada sofrida por ele durante a campanha eleitoral de 2018.
 
Segundo o Palácio do Planalto, o objetivo é corrigir uma hérnia (saliência de tecido) surgida no local das intervenções anteriores.
 
A operação é de médio porte e será feita no dia 8 de setembro no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, pelo médico Antonio Luiz Macedo, que atendeu o presidente após o atentado ocorrido há quase 1 ano.

Em entrevista ao Correio Brasiliense, Cid falou sobre governo de Jair Bolsonaro, o papel da oposição, do ministro Sérgio Moro e do irmão Ciro Gomes

Aos 56 anos, depois de ser líder estudantil na década de 1980 e filiado a partidos ligados a lutas populares ao longo da carreira política, o senador Cid Gomes (PDT-CE) afirma ter vergonha de se dizer de esquerda. O culpado, segundo ele, é o Partido dos Trabalhadores. “O PT acabou passando uma ideia para a população de que esquerda é o vale-tudo, pode meter a mão, pode fazer o que quiser sem o mínimo de moral e ética”, diz, para completar em seguida: “A crença de alguns de que os fins justificam os meios virou sinônimo de corrupção e de desmando. Isso acabou ficando colado na esquerda”.

Na tarde da última quarta-feira, 28 de agosto, Cid recebeu a reportagem do Correio no gabinete, no 10º andar do Senado. Falou durante uma hora sobre o governo de Jair Bolsonaro, o difícil papel da oposição, o ministro Sérgio Moro e a candidatura do irmão Ciro Gomes. Sobre o chefe da Justiça, o senador foi impiedoso: “Ele nunca me enganou, nunca foi juiz. É um político”. Sobre o ex-candidato à presidência nas eleições de 1998, 2002 e 2018, Cid afirma: “Ele deverá será candidato novamente em 2022.”

A seguir os principais trechos da entrevista:

Qual a dificuldade da oposição em fazer um contraponto ao governo Bolsonaro?

O governo Bolsonaro é um governo controverso, que acaba inspirando sentimentos controversos Brasil afora. O Brasil é um país de diferenças muito grandes na economia e na cultura. Isso, de alguma forma, dificulta a unidade. Mas o Bolsonaro, hoje, é reprovado. Nos municípios do Ceará, o índice de reprovação dele supera os 70%. O PDT tem um senador do Maranhão e um de Rondônia, e, se você for ver o nível de aprovação do presidente nesses dois estados, é diferente. Óbvio que isso faz com que você não tenha ainda um sentimento que una todos os partidos numa posição mais clara de oposição. Acho que é o que descreveria o comportamento do parlamento brasileiro em relação ao governo. A reforma da Previdência, que nós não apoiamos, foi aprovada na Câmara a despeito do governo, que só criou dificuldades. Há um sentimento de que é preciso colocar as coisas nos eixos.

Então, boa parte da oposição está “dando um tempo”?

Boa parte está dando um tempo e boa parte do Brasil acha que só a negação, agora, já é um bom caminho. Bolsonaro faz tudo errado. Um presidente que queira se impor como autoridade legitimada, passada a campanha, não deveria ficar aprofundando dissensos e controvérsias. Ele deveria se esforçar para ser o presidente do conjunto da população brasileira.

Os aliados dele vêm dizendo que ele é assim mesmo e não vai mudar…

Lamento muito. Sou de oposição. Mas, oposição existe mais de uma, e isso é algo que procuramos demarcar. Nós, PDT, Rede, PSB, Cidadania, a gente quis claramente mostrar um comportamento de independência. Não diria que estão todos na oposição, mas muitos que depositavam alguma expectativa favorável ao governo Bolsonaro já estão se decepcionando. Mas queremos deixar claro que não somos a oposição que o PT faz. O PT tá diferente também.

Como assim, diferente?

Estou falando de bancadas, e elas não são uníssonas. No Senado, o papel pessoal acaba muitas vezes se sobrepondo às estratégias coletivas. O Jaques Wagner não tem aquele comportamento tradicional de “quanto pior melhor”, até porque já foi governo e sabe como é que é isso. O Rogério Carvalho, senador por Sergipe, foi secretário e tem tido um comportamento diferente. Você vê pela fala deles que não estão no radicalismo da oposição por oposição.

 Faltou uma leitura sofisticada na campanha de que existia uma força eleitoral do Bolsonaro?

Nenhum analista brasileiro considerou possível uma vitória de Bolsonaro até ele levar a facada. Até aquele dia eu não tinha ouvido um prognóstico ou preocupação de que ele viesse a ser presidente.

 Mas, em maio, junho, do ano passado, já era possível ver que ele tinha 80% de votos consolidados…

Uma coisa era ele ir pro segundo turno e outra era ganhar. O segundo turno já estava claro por uma série de negações. Ele era o estuário das negações: cota racial, cuidados com o meio ambiente, “xiitismos” exagerados. E ele ia recebendo tudo isso de graça, sem formular nada.

 Faltou, então, uma leitura mais sofisticada?

Nada melhor do que avaliar o passado à luz de experiências. O que aconteceu na Argentina poderia ter acontecido no Brasil. Você tem uma força que é tradicional e polariza, tem um núcleo duro forte, mas tem uma rejeição majoritária. O que fazer numa hora dessas? Você procura um neutro para evitar o Bolsonaro, que não tivesse desgaste. Parece que eu estou fazendo campanha para o Ciro, mas era o óbvio. Tanto que ele acabou o terceiro colocado, era a alternativa.

O senhor tem mágoa do PT nessa história?

Tenho uma queixa que vou levar pro resto da vida, ou até que eu deixe de ter vergonha de dizer que sou de esquerda. Eu, hoje, tenho vergonha de dizer que sou de esquerda.

Por quê?

Porque o PT acabou passando para a população a ideia de que esquerda é o vale-tudo, pode meter a mão, pode fazer o que quiser sem o mínimo de moral e ética, numa crença de que, para alguns, os fins justificam os meios. E virou sinônimo de corrupção e de desmando, de irresponsabilidade, enfim, um conjunto de coisas que ficou colado na esquerda.

O senhor critica o PT, mas participou do governo e defendeu a permanência da Dilma…

Vou morrer dizendo que a Dilma era uma pessoa bem-intencionada, que não cometeu um crime que justificasse o impeachment. Mas teve um milhão de equívocos no governo. Isso, obviamente, trouxe um desgaste político, e os aproveitadores assumiram o poder. Tanto é que boa parte do PSDB se arrepende de ter apoiado o impeachment e dado chances para que boa parte do desgaste do PT tivesse uma releitura. Se tivessem deixado a Dilma até o fim, o PT estaria com um problema por muitos anos. Lá no Nordeste, o PT se recuperou a partir do momento que o Michel Temer foi pior do que a Dilma. As pessoas começaram a sentir saudade da Dilma e, principalmente, do Lula.

 E as pessoas estão certas em sentir saudades do Lula?

Se você analisar o nível de consumo das pessoas, a renda média brasileira, é claro que era melhor no tempo do Lula do que é hoje. Isso quer dizer que o Lula é o ideal? Eu não considero, por isso, não estou no PT. O PT é um partido que tem um viés corporativo e sindical muito forte, e essa é uma escola na política terrível, porque eles não têm limite e fazem o que for necessário, aparelham, pegam comissão. Não são todos, mas tem muitos que não têm o menor prurido nisso, acham normal. Mas, muitas vezes, a corrupção é utilizada como discurso por quem quer se aproveitar e ter o poder pelo poder. Acho que é o caso de Bolsonaro. Eu não espero nada deste governo. Ele só inspira beligerância, futrica. E, muito brevemente, escrevam o que estou dizendo, isso trará prejuízos graves para a nossa economia.

Em determinado momento, o Ciro Gomes foi visto como a única pessoa efetiva para contrapor esse discurso mais agressivo e duro de Bolsonaro…

A campanha do Ciro foi crescente. Quanto mais demorasse, mais as pessoas perceberiam isso.

Ele será candidato em 2022, ou ainda não é o momento para essa avaliação?

Eu acho que vai. Claro que você não pode passar ideia de que é um oportunista, que não quer nem saber quem está no governo, que é poder pelo poder e tal. Mas à medida que o governo Bolsonaro se desgasta, a gente tem que começar a se preparar.

 Como o senhor avalia os diálogos da força-tarefa divulgados pelo The Intercept?

A Justiça não pode ser algo espetaculoso. E o comportamento da turma, ali, juiz e promotores, sempre foi absolutamente espetaculoso. Disse para o Moro (Sérgio Moro, ministro da Justiça) lá na comissão: a Justiça, para ser imparcial, não pode tomar partido. Para mim, está cada vez mais claro: como é que um juiz renuncia ao cargo e vai ser ministro do um candidato que falava mal do partido do outro que ele prendeu? Fica sob suspeita.

Como é que o senhor vê a situação do Moro agora no governo?

Quem muito quer muito arrisca e muito perde. Ele, pelo visto, é ganancioso, não tem nada de magistrado, é um político, tem pretensões, vaidades políticas. Agora, está no mundo da política. Bolsonaro vai querer mandar na Polícia Federal e imagino que ele não vá aceitar isso. Vão brigar. Aí o Doria chama para ir para lá, para São Paulo. Enfim, vai virar mais um político.

E o pacote do Moro?

Sinceramente, eu desconfio de tudo que parta dessa figura, que parta dele. Para mim, ele não é um juiz, é um político, com viés politiqueiro, então eu desconfio. Corrupção, ética e honestidade, para mim é pré-requisito. Os que são defensores do combate à corrupção, pode ir atrás que é tudo santo de pau oco.

Por falar em Doria, o senhor acha que ele vai ser um player de 2022?

Não creio. Papai dizia que a gente tende a prognosticar aquilo que a gente deseja. Por isso, sempre que eu faço um prognóstico, eu me lembro disso e tento me isentar. O Doria é almofadinha demais, aquela coisinha muito arrumadinha demais.

E o Luciano Huck?

É mais popular. Gosto dele. Com todo o respeito, vamos de novo para uma aventura na Presidência da República? O Huck tem pretensões políticas? Vamos testá-lo como prefeito do Rio de Janeiro ou de São Paulo, como governador de um estado, para depois colocar na presidência da República. Bolsonaro ainda tinha uns mandatos de deputado federal. Mas pegar do nada?

 O senhor acha que foi um erro o Lula escolher a Dilma?

Vai parecer despeito. O Lula tinha dito para mim que ia ser o Ciro, acredita? Assim que foi reeleito (2006), ele registrou muita gratidão ao Ciro, que o apoiou, diferentemente de muitos companheiros petistas que o abandonaram. Eu ouvi do Lula: o Ciro vai ser o candidato à minha sucessão. Depois, Lula foi recuperando, ficou o presidente mais popular da história do país e achou que podia botar alguém que, na cabeça dele, tutelaria. A Dilma, eu conheço, não aceita tutela nem do Lula, e não aceitou.

 Bolsonaro será um forte candidato?

A preços de hoje, vai. Aí, tem 30%, vamos dizer que desses 30% de aprovação, tenha 25%. Eu já tive aprovação de 94%, no entanto, só votaram no meu candidato 52%. Uma coisa é você aprovar um governo outra coisa é votar num candidato. Quando fui candidato à reeleição, eu tinha aprovação, como governador, de 75% e tive 62% dos votos. Tem uma parcela que aprova, mas na hora, dá oportunidade para outro.

 O senhor vê perspectiva de melhora da economia que possa ajudar o presidente?

A casa está tão sem comando que começam a ver que não podem esperar nada dele. Aí aparece o Rodrigo Maia, que tocou a reforma da Previdência. As pessoas estão percebendo isso. Eu não posso torcer contra o Brasil, não é razoável que você torça pela aflição de quem não tem oportunidade de trabalho, para desmilinguir as contas públicas. Então, o caminho mais claro, hoje, é repassar a competência para estados e municípios. No mínimo você vai diluir o risco em vez de deixarR$ 20 bilhões na mão do Bolsonaro para fazer Deus lá sabe o quê.

A indicação do filho do presidente para a embaixada vai passar no Senado?

Acho que será um placar muito apertado, aprovando ou rejeitando.

Sobralenses na festa de 50 anos do Jornal Nacional

O Jornal Nacional completou neste domingo, 1º de setembro, 50 anos de exibição e, para celebrar a data, jornalistas se reuniram em um evento comemorativo no Rio de Janeiro, onde estavam nomes como Fátima Bernardes, William Bonner, Renata Vasconcellos, Alice Maria – uma das criadoras do telejornal, Cid Moreira, Patrícia Poeta e Sérgio Chapelin.

Sobral esteve muito bem representada no evento com as presenças dos professores Geisa Almeida e Francy Apoliano, que aproveitaram para tietar os grandes nomes do jornalismo da Globo nestes 50 anos.

Glenn Greenwald estará HOJE ao vivo no Roda Viva da TV Cultura

Responsável por levar a público o sistema secreto de vigilância global dos Estados Unidos e a troca de mensagens entre procuradores da Lava Jato e o ex-juiz Sergio Moro, o jornalista e advogado constitucionalista Glenn Greenwald, do site The Intercept Brasil, estará no Roda Viva, ao vivo, nesta segunda-feira (2).
 
O programa da TV Cultura vai ao ar a partir das 22h, com apresentação de Daniela Lima e desenhos do cartunista Paulo Caruso. A entrevista também poderá ser acompanhada no siteda emissora, Twitter, Facebook, YouTube e no aplicativo Cultura Digital.
 
Glenn Greenwald é um dos três fundadores do site The Intercept Brasil. É jornalista, advogado e autor de vários livros. Sua publicação mais recente, No Place to Hide (Sem Lugar Para Se Esconder), descreve o estado de vigilância implementado pelo governo americano e seus aprendizados durante as reportagens sobre os documentos vazados por Edward Snowden.

Oscilação da rede e queima de equipamentos são algumas das criticas da população a Enel

A demora no atendimento, as longas filas, a queima de equipamentos e os prejuízos para os clientes estão na lista das maiores queixas dos consumidores de energia elétrica nas cidades do Interior do Estado e na Grande Fortaleza. O alvo das críticas, pelo descaso dos serviços prestados à população é a Enel.
 
Os relatos dos moradores de pequenas, médias e grandes cidades cearenses sobre a Enel mostram como a fiscalização é falha e qualidade do serviço é cada vez pior.
 
Aumento excessivo no valor na conta de energia, recebimento de contas duplicadas, oscilações de energia e demora no atendimento nos postos da companhia são algumas das queixas registradas por moradores de municípios do interior do Ceará, que cobram mais agilidade e mais eficiência nos serviços prestados pela Enel.
 
Tanto no interior do estado, quanto na grande Fortaleza, em linha geral, há um descaso da Enel com os consumidores, sem contar a falta de fiscalização do serviço prestado pela Enel, pela Agência Reguladora do Estado do Ceará (Arce). A impossibilidade de escolha da empresa prestadora do serviço de energia prejudica o consumidor.
 
Um levantamento do Ibope e da Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia) no início deste mês de agosto, apontou que 87% dos brasileiros consideram a energia elétrica cara. O principal objetivo da pesquisa era levantar a opinião dos brasileiros sobre a situação da energia elétrica no país e a percepção sobre a livre escolha no setor elétrico.
 
Fonte: Portal Ceará Agora

Prefeitura de Sobral abre licitação para restauração do Teatro Apolo

A Prefeitura de Sobral, por meio da Secretaria do Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) publicam mais uma licitação (Tomada de Preço), desta vez, para contratação de empresa especializada para serviços de restauração do Teatro Apolo.

O projeto, viabilizado pelo PAC Cidades Históricas, está orçado em R$ 313.220,69 e tem previsão de 120 dias para conclusão. Ele prevê a restauração física da edificação, adequação às normas do Corpo de Bombeiros e de acessibilidade, além da adequação das instalações elétricas e hidrossanitárias.

Edital AQUI

PDT realiza Convenção Municipal no próximo sábado (7). Leônidas Cristino será o presidente do partido em Sobral

Com as presenças do senador Cid Gomes, do presidente estadual do PDT, André Figueiredo, do vice-presidente nacional do partido, Ciro Gomes, e do presidente nacional, Carlos Lupi, o Partido Democrático Trabalhista (PDT), realizará sua Convenção Municipal, no próximo dia 7 de setembro, a partir das 10h30, no plenário da Câmara Municipal de Sobral. O deputado federal, Leônidas Cristino, será o novo  presidente do Diretório Municipal, enquanto que o atual presidente, Dr. Pedro Aurélio Ferreira Aragão, ficará com a vice-presidência.

38% reprovam e 29% aprovam governo Bolsonaro, diz pesquisa

 

Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (2) pelo jornal “Folha de S.Paulo” mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):

Ótimo/bom: 29%

Regular: 30%

Ruim/péssimo: 38%

Não sabe/não respondeu: 2%

A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de agosto com 2.878 pessoas com mais de 16 anos, em 175 cidades brasileiras. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro.

Brasileiros serão entrevistados sobre situação de saúde

A Pesquisa Nacional de Saúde – PNS 2019 está sendo realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – em parceria com Ministério da Saúde. O objetivo da pesquisa é produzir, para o país, dados sobre a situação de saúde da população, através de informações sobre estilos de vida, e existências de doenças crônicas. Além disso, visa obter informações de atenção à saúde, no que se refere ao acesso de serviços de saúde, a continuidade dos cuidados e financiamentos da assistência a saúde.

A pesquisa faz, também, um levantamento específico para pessoas com deficiências; sobre a capacidade funcional de pessoas com 60 anos ou mais de idade; redes de apoio social; acidentes e violência, saúde bucal, entre outros temas associados à saúde.

Objetivos Gerais:

✓ Avaliar o desempenho do sistema de saúde.

✓ Avaliar as condições de saúde da população do Brasil.

Observações Importantes:

✓ Toda coleta de informação é feita de forma eletrônica através do Dispositivo Móvel de Coleta (DMC);

✓ É garantido por lei o sigilo de toda informação fornecida ao IBGE;

✓ Nossos entrevistadores possuem crachá de identificação que pode ser

confirmada com o IBGE pelo telefone 0800 721 8181;

Abertas inscrições para curso de Operador de Turismo

A Prefeitura de Sobral, por meio da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Econômico (STDE), abre as inscrições para o curso de Operador de Turismo nesta segunda-feira (02/09). Ele é voltado para jovens de 15 a 29 anos, oriundos da rede pública, que estejam cursando o 8º ano do Ensino Fundamental ou Médio. As inscrições seguem até dia 11 de setembro e as vagas são limitadas.

Para se inscrever, os interessados devem se dirigir a Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Econômico (Avenida Dr. Arimatéia Monte e Silva, 300, Centro de Convenções) e apresentar cópia do RG, CPF, Carteira de Trabalho, comprovante de endereço com CEP, cópia do cartão Bolsa Família, Número de Inscrição Social (NIS) e declaração escolar ou certificado de conclusão do Ensino Médio, além de uma cópia do documento do(a) responsável (RG e CPF) legal pelo(a) educando(a).

O curso de Operador de Turismo, com carga horária de 240horas/aula, terá início no dia 16 de setembro, com duração de 3 meses. A capacitação acontecerá no Centro de Convenções, das 8h às 12h, de segunda a sexta-feira. O aluno receberá uma bolsa de R$ 100,00 reais por mês, fardamento, material didático e lanche.

13 seleções abrem inscrições nesta segunda para preencher mais de 1,1 mil vagas

Nesta segunda-feira (2), treze concursos públicos abrem inscrições para preencher mais de 1,1 mil vagas. Há oportunidades para profissionais de todos os níveis de escolaridade, com postos em 11 estados.

Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso.

Confira AQUI a lista completa de concursos e oportunidades

Bandeira tarifária continua no patamar vermelho em setembro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a bandeira tarifária para setembro de 2019 continuará na cor vermelha no Patamar 1, a mesma de agosto. Isso significa que haverá uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho vigorou a cobrança da bandeira tarifária amarela, na qual há um acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos.

De acordo com a Aneel, a decisão de manter a bandeira no patamar vermelho 1 foi tomada devido ao fato de uma parcela significante da energia ser fornecida por meio de usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão a diminuição do volume de chuvas, com a intensificação da estação seca.

TSE lança programa de combate à desinformação

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) lançou, ontem (30/08) em Brasília, o Programa de Enfrentamento à Desinformação. O objeto é combater a propagação de conteúdo falso sobre a Justiça Eleitoral e sobre a eleição municipal do ano que vem.
Instituições públicas e privadas convidadas e interessadas assinaram um termo de adesão ao programa, cuja finalidade é enfrentar os efeitos negativos provocados pela desinformação à imagem e à credibilidade da Justiça Eleitoral, além das próprias eleições.
A presidente da o TSE, ministra Rosa Weber, afirmou que em 2018 “não se ignorava o fenômeno da desinformação” nem se minimizava a capacidade de conteúdos falsos afetarem a credibilidade das instituições, mas a intenção agora é fortalecer o combate por meio de campanhas e de maior transparência.
“Sem dúvida, o enfrentamento de problemas que o fenômeno provoca exige a adoção de medidas de curto, médio e longo prazo, apoiadas em diversas áreas”, afirmou.
“São sérios e graves os danos que a desinformação pode causar à imagem da Justiça Eleitoral. Hoje o TSE avança alguns passos”, completou.
Entre as medidas que devem ser adotadas, estão a organização interna da Justiça Eleitoral, com:
  • Alfabetização midiática;
  • Contenção da desinformação;
  • Identificação e checagem;
  • Aperfeiçoamento do ordenamento jurídico e de recursos tecnológicos.
Algumas ações, segundo o TSE, já passaram a ser executadas após as eleições 2018 e podem ser ampliadas, como:
  • Estudos para disponibilizar a abertura dos códigos das urnas eletrônicas fora da Corte;
  • Teste público de segurança;
  • Nova urna eletrônica.
Outras podem ser implementadas e estão em fase de planejamento, entre as quais:
  • Instituição de gabinetes de crise com o objetivo de identificar casos de desinformação;
  • Palestras a estudantes;
  • Parcerias com a Polícia Federal e Ministério Público com objetivo de estabelecer núcleos sobre desinformação no âmbito da Justiça Eleitoral.