A taxa de desemprego no país é um dado que sempre levantou muitas polêmicas e discussões. Atualmente, cerca de 8,6 milhões de trabalhadores estão sem um emprego formal conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Existem diversos motivos que levam aos altos índices de desemprego no país, como a instabilidade econômica, a alta carga tributária e burocracia, cenário político, baixa qualificação profissional.
Além de todos esses motivos, outra situação muito comum para o desemprego é a desigualdade regional, ou seja, as disparidades econômicas entre diferentes regiões do Brasil, que impactam diretamente o acesso a empregos formais.
Existem estados com menor desenvolvimento industrial e econômico, levando a oportunidades de emprego muito mais limitadas do que em outras regiões do país.
Sendo assim, podemos dizer que para cada estado do país, encontramos uma realidade completamente diferente para os trabalhadores. Em alguns, as oportunidades de emprego são muito mais escassas do que em outros, levando a índices de desemprego muito mais elevados.
Atualmente, dos mais de 8 milhões de trabalhadores desempregados, quase 2 milhões deles estão procurando emprego neste exato momento, isso conforme apontamento do IBGE.
Para esses quase 2 milhões de trabalhadores, a realidade será completamente diferente, alguns terão mais sorte, outros serão requisitados por algumas empresas, enquanto outros levaram certo tempo e enfrentarão muitas dificuldades para conseguir uma oportunidade de trabalho.
No entanto, dentre inúmeros fatores que podem dificultar a busca por um emprego, a região onde se mora pode ser um fator ainda mais agravante, onde as taxas de desemprego superam a média nacional.
A seguir, vamos conhecer quais são os piores estados do Brasil para conseguir emprego. Os dados em questão são do próprio IBGE, que revelam as regiões com maiores índices de desemprego do país.
Estado / Taxa de desemprego
- Bahia – 14%
- Pernambuco – 12,4%
- Amapá – 10,9%
- Rio de Janeiro – 10,3%
- Sergipe – 10%
- Piauí – 10%
- Alagoas – 10%
- Paraíba – 9,9%
- Amazonas – 9,8%
- Rio Grande do Norte – 9,6%