Sérgio Moro vai advogar para sobreviver

Sérgio Moro vai passar para o outro lado do balcão. Ele informou à Comissão de Ética da Presidência da República que vai trabalhar como consultor e advogado de um escritório — provavelmente, o de sua mulher, Rosângela. Comunicou, também, que pretende dar aulas e aceitar um convite para ser colunista de uma revista.

Nesta terça-feira (2), a Comissão deu seu parecer. Moro não poderá advogar por até seis meses devido a quarentena imposta pela Lei, mas continuará recebendo o salário de quando era ministro integralmente. Sobre dar aulas e escrever artigos, a Comissão liberou na integra.

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